sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Tesouros escondidos

Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós. 2 Coríntios 4.7

No museu de história natural que visitamos em Washington, D.C. (EUA), o setor preferido de meu filho foi uma grande exposição geológica. A primeira parte era formada por rochas encontradas em locais profundos, frios, escuros e praticamente esquecidos. A seguinte mostrava rochas de formatos e tamanhos incríveis, cheias de cristais extraordinariamente coloridos, criados pela pressão do calor no interior da Terra. Mais adiante, encontramos rochas mais comuns - descoloridas, malformadas ou ocas. No entanto, ao observar de perto, pude perceber nelas os primórdios das lindas cores encontradas em cristais delicados, polidos e finos. Ao admirar aquelas maravilhas, pude perceber o que Deus já sabe: essa deve ser nossa aparência ao sermos moldados pelas experiências das provações e desafios da vida. Mas dentro de nós há um tesouro aguardando para ser formado e polido pelas mesmas pressões das lutas que marcam nossa vida diária. Se perseverarmos, esse tesouro será aperfeiçoado, de modo que outros possam ver nosso exemplo e sejam levados a Cristo. Em vez de nos deformar, nossas lutas podem nos refinar, moldando-nos em melhores servos de Deus.

De que modo minhas experiências estão me moldando hoje?

Oremos para que vejamos as lutas como oportunidades.

MEDITE: SALMO 146

Leia 2 Coríntios 4.7-15

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