sexta-feira, 4 de novembro de 2011

O poder da palavra de Deus



Por isso, vos digo: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. - Lucas 11.9
Eu era ateu quando fui para o Vietnã, em 1969. Mas a guerra consegue mudar as pessoas. Na primeira vez em que fui atingido pelo fogo inimigo, comecei a pensar no que acontece quando morremos e se existe um Deus. Decidi que, se sobrevivesse àquela experiência, eu buscaria as respostas. E isto se transformou em minha missão pelos três anos seguintes. Eu li livros, visitei igrejas, investiguei várias religiões do mundo e conversei com todo tipo de gente. Voltei ao Vietnã em 1972 para servir pela segunda vez. Pouco depois, alguém me entregou uma Bíblia e me disse que as respostas às minhas dúvidas estavam naquele livro. Não acreditei, mas a pessoa me disse para abri-lo ao acaso. Encontrei um versículo em Provérbios. Fiquei admirado com sua simplicidade e sabedoria; essa descoberta marcou um momento decisivo em minha vida. Naquela noite, eu fiz minha primeira oração: 'Deus, se Tu és real, quero conhecer-Te.' Ao longo dos próximos meses, Deus me convenceu, especialmente respondendo às minhas orações. Quando voltei para casa, estava pronto para assumir um compromisso. Isso aconteceu em um concerto ao ar livre, durante o qual ouvi sobre Jesus. Convidei Cristo a entrar em minha vida e tenho sido diferente desde então. Cristo pode fazer o mesmo por você.

À pergunta: 'O Senhor é real?', Deus responde procurando continuamente o questionador.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Qual será meu legad


Tinha Josias oito anos de idade quando começou a reinar e reinou trinta e um anos em Jerusalém. [...] Fez ele o que era reto perante o Senhor. - 2 Reis 22.1-2
Em algumas manhãs de sábado, retiro-me para a sala de estar com o meu café e leio o jornal da manhã. Minha esposa e meus filhos continuam a dormir enquanto desfruto de um momento tranqüilo e quieto. Sempre dou uma olhada no necrológio do jornal, seção que informa os falecimentos. Não procuro, com apreensão, por alguém que eu conheça; fico simplesmente intrigado com as palavras que resumem vidas. Admiro o legado de grandes feitos ou fortes relacionamentos que alguns deixam e entristeço-me pelas pessoas cujos relatos parecem indicar alguns poucos relacionamentos. Os relatos em 2 Reis levam-me a refletir sobre minha própria vida. Que marca deixarei nas pessoas que Deus trouxe à minha vida? Penso no impacto que tenho sobre minha família, colegas de trabalho, amigos e até conhecidos, como dentista. Quer eu me dê conta disso ou não, a cada momento eu influencio as pessoas que estão à minha volta. Elas se tornam melhores por me conhecerem? Encorajei alguém a crescer espiritualmente? Dei força e acolhimento a pessoas em necessidades? O que meu epitáfio diria? Meu hábito de ler necrológios avalia a minha indiferença e me faz lembrar de meu chamado mais importante - servir todos os dias a um Deus vivo e ao próximo. A partir dessa verdade, podemos avaliar nossos objetivos e como usamos o nosso tempo. Todos os dias, nós construímos o nosso legado.
Nós podemos representar o amor de Deus a cada momento.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Tensão financeira


A ninguém fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros. - Romanos 13.8
Por vários anos, nosso desejo foi simplificar nossa vida financeira. No entanto, as contas continuavam a chegar: lojas, cartões de crédito, financiamento de carro, uma hipoteca, depois outra. Nossas dívidas não chegaram a exceder nossa renda, mas havia a possibilidade de passarmos por grande dificuldade. Nós discutíamos e nos preocupávamos com dinheiro, e a tensão começou a afetar nossos relacionamentos em casa, no trabalho e até com Deus. A Bíblia nos diz para sermos bons despenseiros do Evangelho e das bênçãos de Deus, mas estávamos apertados demais financeiramente para conseguir pensar além da próxima etapa de pagamentos. Não conseguíamos pensar como despenseiros. Finalmente, decidimos pedir ajuda. Procuramos um consultor financeiro de nossa igreja e começamos a pagar as contas, destruir cartões de crédito e vender o que não era essencial, mas que tumultuava e trazia estresse às nossas vidas.
Há algumas semanas, notei uma mudança no comportamento de minha esposa. Ela sorri mais, conversa sobre os momentos felizes de seu dia, reage a mim com amor e cumpre suas rotinas com mais alegria e entusiasmo. Eu gostaria de creditar isso ao fato de eu ser um bom marido, mas sei que a mudança é o resultado de colocar os princípios de Deus em ação em nossa vida financeira. Mateus 6.24 diz que não podemos servir ao mesmo tempo a Deus e ao dinheiro. Mas podemos servir a Deus no modo como usamos nosso dinheiro. E, quando o fazemos, o clima em nossa casa muda para melhor.
Minha vida financeira está em ordem?