sábado, 26 de julho de 2008

Mesa Posta

A família reunida ao redor da mesa é o "clichê" ou um "flash" da família de Deus, no grande banquete que o Pai dará a seus filhos no céu.

Quando todos os membros da família se reúnem para as refeições, muitas coisas boas acontecem, cada um tem seu lugar à mesa; todos são "alguém" naquele lar; todos são diferentes e assim mesmo são amados, a rotina diária da alimentação firma o espaço por cada um, transforma o indivíduo numa pessoa; ele é alguém que tem seu jeito de ser, pensar e agir de acordo com os limites impostos pela cultura familiar, ele desenvolve e firma sua personalidade dentro do "útero do lar."

Como falamos, quando os membros da família se reúnem para as refeições muitas coisas acontecem...

Imagine essa cena familiar...

A mesa coberta por uma toalha, pratos e talheres dispostos em ordem e funcionalidade, a comida simples ou quiçá refinada (isso não é o maior detalhe!) fumegando sobre a mesa; com toda certeza se essa família tiver uma mulher que ame a disciplina e a instrução, todos já lavaram as mãos, até o papai, afinal seu terreno de guerra e de benção é o coração dos filhos, esposa e o lar. Mantenha o cenário na cabeça de vocês. O pai chama os filhos com a voz e o olhar, encurvando a cabeça, agradece o alimento ao grande agricultor que os provêm, o Pai celeste já preparou de antemão durante meses, no seio da terra, a provisão para aquele dia.

A verdade é que pai sábio (não sabido) vê nessa hora a grande oportunidade de ensinar com prudência e carinho as veredas da retidão; a mesa é o seu púlpito, ele, nesse lugar, não é apenas o sacerdote, mas o profeta. Provavelmente sua esposa e filhos já o honraram fazendo-o sentar no lugar especial, que compete ao chefe da família.

A verdade também é que a mesa é sagrada no recinto do seu lar... É a pequena igreja de Cristo reunida e o seu nome é Santo naquele espaço, nas conversas, nas atitudes.

Com certeza também é verdade que a mesa nessa hora é lugar de descanso; todos relaxam ao sentarem-se nela, olhos agradecidos e expectantes se deleitam no que vêem; o paladar se revela em estalos e sons... Hum!Ah!

Não vou negar, é verdade que a mesa é também lugar de partilhar; meus oito filhos, treinaram e aprenderam, quando crianças, que o último bife ou pedaço de torta seria repartido em oito pedaços; alguns mais generosos poderiam dar o presente do seu pedaço a quem quisesse, que geralmente era para o caçula. Ah! Sempre o menor!

O refrigerante (aos Domingos e Festas!) era oportunidade para o exercício de matemática do amor e da justiça. As crianças alternavam-se na tarefa de repartir em partes iguais para a mãe, a tia vovó (do pai) que morava com a família e as oito crianças. Havia uma regra: quem dividia era o último a escolher... Não havia perigo de alguém tomar mais refrigerante que o outro, se existe lugar que as crianças ficam atentas é à mesa; o livro apócrifo, o Eclesiástico, diz que a mão não deve chegar à mesa antes que os olhos.

É bom incutir em vossas crianças que repartir a comida é repartir a vida: a porção que pode me sustentar hoje e amanhã eu posso dividir com você, assim hoje comemos eu e você; amanhã Deus proverá. Não só repartir a comida, usar também os sonhos, projetos, idéias...

Posso afirmar que a mesa também é uma academia?

Sim! De exercícios espirituais, você exercita a paciência (espera para servir), o domínio próprio, (adolescente quando está com fome morde até a perna da mesa!), a prudência (cuidado para não ferir o outro com palavras), o amor, a coragem...

Coragem? Sim! A coragem de enfiar goela abaixo o espinafre, o jiló ou a dobradinha!... Reconhecer valores, elogiar principalmente a mamãe que fez o almoço para todos e ainda vai lavar a louça... E do pai, que com seu trabalho sustenta o batalhão.

Esses e outros exercícios para que servem? Para chegar ao "podium"? Não, esses exercícios são para que se aprenda a ser servo, para seguir a paz com todos e para obter a satisfação, sem a qual ninguém verá a Deus.

Coisas simples da vida, momentos de felicidade, a mesa, o pai, a mãe, os filhos... A comida cheirosa... O clima de paz e de festa, na segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira e sábado: todo dia é domingo! Quantas pessoas não se apercebem disso e não dão valor...

Um professor universitário, doutorado em filosofia, ao ser questionado em entrevista na TV sobre sua melhor lembrança na vida, respondeu: "A comida da minha mãe".

As cidades de Veranópolis, no Rio Grande do Sul, batem o recorde do mais alto percentual de longevidade do país. Sua população agrícola vai ao campo para o trabalho, faz sua refeição na metade do dia, volta para o campo e a noite "janta", como dizem os descendentes dos imigrantes italianos, é uma festa diária. A mesa é simples, trabalho simples, o vinho e o queijo são feitos por eles e a comida farta... Junto com a alegria de descansar de um dia estafante, "a janta" dura duas horas. Eles comem, se alegram, conversam... E conversam... E conversam... E cantam... Eles têm tempo para eles, para discutir futebol, evocar velhas lembranças, histórias da infância, novidades políticas, econômicas, etc... Tudo ao redor da mesa, pais... Filhos... Netos... Vida simples, de felicidade, feijão, arroz, couve de quintal, ovo frito, lingüiça, uma carne de gado, o pão caseiro... A felicidade não é meta, é gozar a vida, seus bons momentos com a mulher da mocidade e os rebentos ao redor da mesa... Que boa coisa é!

O futuro? É agora, claro!

Temer ao Senhor, obedecer e crer. E o resto? Perguntaria alguém. Bem, o resto (bens materiais, propriedade, etc) nos será acrescentado e isso não posso duvidar porque o Senhor da terra e céu nos afirmou em Mateus 6:33.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Voce pode Servir a Dois... ?


Jesus disse em Mateus 6: 24 que ninguém pode servir a dois senhores.

A aplicação imediata recai sobre as riquezas e seu poder espiritual de demandar amor total, ou seja: faz-se tudo por ele quando se o ama. “Não podeis servir a Deus e as riquezas”, é o veredicto final.

Nos nossos dias alguém riria disso. Há empresas que receberam de modo terceirizado o serviço que lhes foi transferido e, muitas vezes, dão conta do recado de servirem muitas organizações diferentes. Mas nesse caso, ainda assim, estão servindo a um único senhor: o lucro. No entanto, se algum “senhor” pagar mais e melhor, os demais experimentarão descaso, desprezo e rejeição.

Na terminologia dos negócios, perderão a prioridade. A relação custo-benefício já não justifica o serviço. O que me chama atenção no que Jesus disse, entre tantas coisas, é a equivalência espiritual que Ele estabeleceu entre o amor a Deus e ao dinheiro. Dinheiro é ótimo. Quem não gosta de tê-lo com fartura? O problema é que o dinheiro é uma potestade espiritual. Ele tem alma, a nossa. Tem espírito, a segurança. E possui todo aquele que pensa possuí-lo.

Uma vez que o dinheiro seja “possuído”, na mesma hora torna-se senhor daquele que o possui. Geralmente o dinheiro se instala como senhor supremo no coração daquele que faz qualquer negócio por ele. Quando se vê alguém que gosta de dinheiro, mas que se nega a ganha-lo de qualquer modo, pode-se ter certeza que tal pessoa ainda não está “possessa” por tal espírito. Há também aqueles que gostam de dinheiro, quem não gosta? Mas que negam-se a ganha-lo fora daquilo que gostam de realizar. Nesse caso, estamos assistindo ainda a prevalência do ideal sobre o pragmatismo do poder que o dinheiro oferece. É o caso do pintor que se nega a viver de qualquer renda que não seja aquela gerada pelo ofício que lhe dá prazer. E há ainda aqueles que podem até deixar de fazer o que amam a fim de ganhar algum dinheiro, para logo depois abandonarem o que lhes deu aquele recurso, a fim de poderem voltar a ganhar somente com aquilo que sabem ter vocação para realizar. E a lista poderia crescer muito. Mas aqui já ilustro algumas diferenciações entre as diversas formas de relação inevitável com o dinheiro. O dinheiro, além de ser uma potestade, também se oferece como amante ou como um ser disponível para a conjugalidade. Só que a relação com ele sempre implicará em escravidão,isto no caso de nos apaixonarmos por ele. “Servir a dois senhores”, diz tudo. Ao dinheiro, serve-se. E serve-se a ele como se faz a um senhor. Ele passa a determinar tudo na vida: amizades, amores, escolhas, atitudes, entregas e, sobretudo, fidelidade.

Muita gente só tem fidelidade ao dinheiro. Afinal, o dinheiro não conhece ideologia, pátria, religião e desconhece a existência do próximo,por isto, quem o ama, poder fazer qualquer negócio. Não se trai ao dinheiro, se faz por dinheiro. Quando o dinheiro é o senhor, o resto do mundo perde o valor em si.

Bem, de fato não comecei a escrever isto para falar de dinheiro, mas tinha que falar em dinheiro a fim de ilustrar o que desejo dizer. Na realidade o que desejo é refletir com você sobre o fato que não podemos servir a dois...nunca. Pode-se servir quantitativamente a dois, se nossa fidelidade qualitativa for ao dinheiro ou a Deus. Quem ama a Deus amará a muitos por amor a Deus. Quem ama o dinheiro servir-se-á de muitos para agradar a si mesmo, ganhando dinheiro.

Em ambos os casos o amor ao “senhor” é transcendente ao serviço ao imediato. Se, todavia, houver equivalência, um dos dois servidos haverá de ser desprezado. Agora a questão? Pode um homem ou uma mulher amar a duas pessoas a um só tempo? Minha convicção é que não! Pode-se amar com muitas formas diferentes de amor a muita gente, incluindo mulheres. E, para tanto, não há limites no coração. Cabe muito amor no ser humano, mais do que se pode imaginar. Todavia, quando a demanda de amor é da mesma qualidade, então creio que se pode viver em dois tipos de poligamia relacional: a fraterna com abundância de amigos e amigas, a paternal ou maternal com abundância de filhos e pode-se ama-los todos, de igual modo e com a mesma entrega, no caso de filhos. Mas no caso de amigos as gradações logo se estabelecem.

Quando se chega à conjugalidade entre homem e mulher, eu diria o seguinte: Um homem e o homem muito mais que a mulher pode amar a duas mulheres, porém, as duas não terão o mesmo significado de amor e nem receberão a mesma qualidade de amor jamais. Jacó sempre amará mais a Raquel que a Lia. E Elcana sempre amará mais a Ana que a Penina! As relações bígamos ou polígamas não são nunca vínculos de igual natureza. O ser bígamo ou polígamo jamais tentará amar a duas ou três pessoas do mesmo modo, do contrário, enlouquecerá. Ninguém também pode servir a dois amores.

Se houver tentativa de equivalência o resultado será hostilidade, repulsa e desprezo. Daí as sociedades que praticam a pluralidade dos vínculos conjugais não serem na prática tão valorizadoras da paixão. Gente que se apaixona sabe que essa qualidade de amor não compartilha e nem de deixa compartilhar, mesmo quando está vivendo sob dois tetos diferentes. Alguém em algum lugar conhecerá o seu desprezo. Ora, aqui não estou tentando dizer a ninguém o que fazer. Em outras palavras: à semelhança do dinheiro, toda paixão demanda exclusividade. Se é assim, somente o amor de Deus pode nos salvar desses senhores que passeiam pelo coração.

Confiança em Deus

Entrega teu caminho ao Senhor, confia nele e o mais, Ele fará. Salmo 37.5

Há 80 anos sou membro, ativa, da comunidade metodista de minha cidade. Quanto completei 87 anos de vida, sofri uma queda em casa e fraturei meu fêmur. Na opinião dos médicos, minha idade naõ permitia que eu passasse por uma cirurgia complicada, como a que teria que ser feita. Orei muito, no que fui acompanhada pelos irmãos de minha igreja. Fui para Montevideu, no vizinho Uruguai, com poucas dores e com situação diferente da prescrita pelos que me acompanhavam. Hoje tenho certeza que Deus me curou. Agora com 91 anos, não me omito em dar meu testemunha de fé e confiança neste Deus maravilhoso a quem agradeço diariamente as bênçãos recebidas.

Nossa família faz a leitura diário do devocional diário. Agora somos eu e minha filha, Gláucia, já que meu esposo, Leonel, já esta com Deus. O meu viver cotidiano faz que eu afirme que "confiando no Senhor" não existe obstáculos intransponíveis".

Que a nossa vida seja uma luz para o mundo.

Vamos orar pelas pessoas que ainda não confiam em Deus.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Se deus é por nós... !

Que frase!

Começa com um “se”.

Logo a seguir ela se desdobra: Se Deus é...

Primeiro tem-se que saber e crer se Deus é, e que Deus é esse.

Se Deus é por nós... Sei que Deus é... e sei que Deus é esse. Mas sei se é por mim? Se Ele for e for por mim, então não há quem possa ser contra mim! Geralmente quando, esse é o texto, as pessoas antes de tudo, perguntam a si mesmas, no fundo e até no inconsciente:

“Será que estou merecendo que Deus seja por mim”?

Romanos 8 diz, de onde procede essa certeza afirma que tudo vem da Graça: fomos conhecidos, predestinados, eleitos, chamados, justificados e glorificados em Jesus e, depois disso, não dá para ficar pior.

Não existe pior mais, assim como não existe mais pior! Todas as coisas contribuem... Somos mais que vencedores... Temos toda defesa e toda justiça a nosso favor. E por isto, mesmo entregues a morte o dia todo, não nos abatemos. Afinal, nada pode nos separar do amor de Deus. Que verdade! Se Deus é por nós? quem será contra nós? Ora, por nós Ele não poupou Seu próprio Filho, antes por todos nós o entregou. Alguma outra pergunta?

Aleluia!

A beleza das estações

Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu. Eclesiastes 3.1
Cada estação possui o seu esplendor. A beleza do verão é diferente da beleza do outono. E o esplendor do inverno é diferente do da primavera.

Deus nos conduz por diferentes estações em nossa vidas: estações de júbilo e de sofrimento, de dizer olá e adeus, de construção e demolição. A beleza da estação do júbilo é riso, descanso e revitalização. A dádiva da estação do luto pode ser uma profunda intimidade com o Senhor.

Qualquer que seja a nossa estação atual, ela não vai durar para sempre. Assim como um tipo de clima não pode durar um ano inteiro, também nos n]aos podemos nos perpetuar em uma estação de vida. Ela nos traz estações tanto de luto como de canto e alegria, tempos para abraçar e tempos para deixar de abraçar.


A chave, claro, é lembrar que Deus esta agindo dentro de nos a cada estação. Nem sempre estamos conscientes do que Ele esta fazendo, como frequência as estações trazem mudanças e crescimento. Deus começa a boa obra, sustenta-a e a levara à realização.

Como estou crescendo nesta estação de minha vida?


Vamos orar para vermos a obra de Deus.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Sinais de identificação

Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para os meus caminhos. Salmo 119.105

Recentemente, tive uma autentica revelação da verdade contida nos versículo do Salmo 119. Meu cão-guia Elko e eu estávamos andando por um caminho conhecido, mas algo nos confundiu e nos perdemos.

Pedi a Deus que nos mostrasse algum ponto de referencia conhecido pelo qual pudessem nos corrigir nossa rota. Não muito tempo depois, ouvi um som que reconheci vindo de um lampião em nosso percurso. Comecei a contar os passos depois disso, esperando encontrar outro ponto de referencia. Então Elko e eu o encontramos: uma quina de meio-fio que sabíamos estar diante da calçada que precisávamos tomar para voltar para casa. Concentramos nossa atenção no meio-fio e na calçada, voltamos para casa sem qualquer outra dificuldade. Quando passamos por esse percurso alguns dias depois, já não tivemos qualquer problema.

Foi então que percebi uma nova verdade no versículo acima. As vezes, em nossas vidas, até os caminhos conhecidos podem se tornar confusos: de repente já não temos certeza daquilo que pensávamos conhecer. Mas a Bíblia nos oferece pontos de referencia conhecidos de lembrete do caminho e da vontade de Deus para nossas vidas. A leitura bíblica diária nos aponta a direção para qual Deus quer sigamos. Ao aplicarmos a Palavra de Deus aos eventos diários, podemos encontrar nossa saída de qualquer confusão que a vida coloque em nosso caminho.

Que versículo de Escritura me dá orientação especial?

Vamos orar por aqueles que treinam cães-guia.

terça-feira, 22 de julho de 2008

AS GÊMEAS DA MORTE: MÁGOA E AMARGURA

Muitas vezes a pessoa fica magoada e amargurada com alguém, e até com a vida, e não sabe.

Isso porque, muitas vezes, nos sentimos com a obrigação de negarmos para nós mesmos tal realidade em nossa na alma. Sim. Especialmente as pessoas mais bondosas, e que foram abusadas, se ficam magoadas ou amarguradas, tendem a negar tal sentimento, ainda que ele, pelo peso das opressões sofridas pela pessoa que sofre essa dor, seja totalmente explicável.

Já os que apenas dizem: “Eu estou magoado sim!” — em geral sofrem menos, e têm mais chance de cura; pois, tudo o que se manifesta é luz.

Há grande poder de cura no discernimento e na confissão!

Entretanto, os que guardam sob o manto da piedade o fato de estarem amargurados e magoados, em geral, vão adoecendo de amargura pelo silencio de tais admissões e confissões.

Você sabe que tem amargura e mágoa no coração quando ouve o nome de certa pessoa e perde o senso de proporção na sua reação em relação à questão a tal pessoa vinculada. Ou, então, tem amargura e mágoa no coração quando fica sabendo acerca de alguma coisa que um dia, de outro modo, já magoou a você, e, por conta disso, perde totalmente o foco do hoje na questão, e responde a ela baseado na sua acumulação de dores relacionadas à coisa em questão.

Casais podem saber se estão magoados e amargurados um com o outro quando iniciam uma conversa sobre certo tema, e, aquilo vai crescendo sempre baseado no fato de que a pessoa magoada evoca coisas de ontem ou de muitos ontem atrás, a fim de tratar a coisa de agora.

Então, tudo vira conversa de derrame de lixo guardado!

A mágoa é uma hipersensibilidade emocional relacionada a um tema ou pessoa que um dia nos machucou. É como uma roncha roxa na alma. É uma machucadura emocional, e que deixa o lugar-tópico super-doído. Tocou, dói.

Saudável e Próspero

Ora, como recebeste a Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele, nele radicados e edificados, e confirmados na fé, tal como fostes instruídos, crescendo em ações de graça. Colossenses 2.6-7

Minha planta de oração está florescendo agora; chama-se planta de oração porque de noite suas folhas se fecham, parecendo mãos orando. Não muito tempo atrás, ela definhou, ficando com apenas duas ou três folhas e com aspecto doentio. Pedi a meu marido que a replantasse. Evidentemente, suas raízes estavam esfomeadas, porque, tão logo foi replantada em terra nova e fértil, ela despontou para a vida outra vez. Em breve surgiram novos botões saudáveis e folhas com lindas formas e aparência. Perguntei-me porque teria deixado minha planta doente por tanto tempo quando o remédio era tão simples e óbvio.

Mas então pensei: Não é assim com nossa vida de oração? Tal como o renascer da minha planta de oração, que começa abaixo do nível do solo, escondida aos olhos, o segredo de nossa saúde espiritual esta em nosso tempo de comunhão pessoal com o Senhor por meio da oração e da leitura da Palavra de Deus: invisível ao mundo exterior. Quando negligenciamos esse tempo com Deus em nossa rotina diária, nossa vida espiritual diva estagnada e definha, tal como uma planta negligenciada em solo empobrecido. No entanto, quando criamos as condições adequadas, nossa fé exibe um novo crescimento e nossa vitalidade espiritual é restaurada.


Que estou fazendo para nutrir meu solo?


Vamos orar por alguém que tenta viver sem a ajuda de Deus.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Aniversariantes da Semana

Aniversariantes

Desejamos a todos os Irmãos que as bênçãos do Senhor venham sobre todos com muita alegria, saúde amor e prosperidade.

21 de Julho - Segunda-feira

Fernando Henrique Sauss

22 de Julho – Terça-feira

Marcus Vinícius Plaza Pereira

23 de Julho – quarta-feira

André Luiz Garcia

24 de Julho – Quinta-feira

Karina Batista Silva

25 de Julho – Sexta-feira

Valdecir Gasparini

Wellington Luiz Salvador

26 de Julho – Sábado

Ana Claudio Pinheiro Tavares

Robson Candido Silva

Rosana Queiroz Ferreira

27 de Julho - Domingo

Angelo San Pedro Neto

Lilian Dias de Moraes

Tiago Diogues Saltori

Fé viva

Pela fé, também, a própria Sara recebeu poder para ser mãe, e não obstante o avançado de sua idade, pois, teve por fiel aquele que lhe havia feito a promessa. Hebreus 11.11

Algumas regiões da Chechênia oriental sofreram enchentes devastadoras em julho de 1998. A propriedade de nossa família ficou seriamente danificada, porque as águas corroeram a casa e destruíram tudo o que a cercava. O prejuízo foi duplo: perdemos a propriedade e perdemos um lugar associado a memórias encantadoras, Depois disso, alguém perguntou: “Como você consegue ver Deus nesse acontecimento difícil?”

A pessoa que fez a pergunta não sabia que nossa família tinha abandonado o lugar precisamente duas horas antes de a enchente começar. Por alguma razão inexplicável, decidimos encurtar nossas férias e sair mais cedo Dio que tinhamos planejado. Se tivéssemos ficado um pouco mais, nossas vidas teriam corrido perigo. Acreditamos que Deus estava interferindo em nossas ações naquele dia.

A fé em Deus é dinâmica, não estática, ou seja, Ele trabalha conosco. Nos momentos que somos presunçosos e egoistas podemos não nos aperceber minimamente da obra dinâmica de Deus em nossas vidas e, portanto, perder a percepção de termos sidos criados a Sua i agem. A leitura de hoje, Genesis 22 oferece uma idéia vivida do que significa ter uma fé dinâmica. Como Abraão, quando possuímos uma fé dinâmica, podemos seguir Deus para o futuro incerto. E ali encontraremos a realização de sua promessas.

Para aqueles que seguem a Deus, o futuro incerto reser5va esperança segura.

Vamos orar por aqueles que perderam seus lares em desastres naturais.