sábado, 29 de novembro de 2008

Encontrando a Deus

Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos. Salmos 119.71

No passado, eu me desesperava freqüentemente por minha fraqueza, me irritava e desistia. Culpava os outros pelos meus erros, me gabava de meu conhecimento e não podia compreender as mágoas e sofrimentos dos outros. Então, aos 35 anos, diagnosticaram um câncer em minha língua. Fui internado imediatamente, e o tratamento teve início. Os médicos precisaram fazer um corte na altura do meu osso maxilar e remover metade da minha língua. Abrindo a minha garganta, removeram tudo, desde as glândulas linfáticas até as amígdalas. Isso mudou o formato do meu rosto, fazendo-o inchar, e perdi a voz. Restaram-me apenas as lágrimas para enfrentar a dor que se seguiu à cirurgia. Enquanto cuidava de mim dia e noite, minha esposa cristã dizia: "Deus perdoa prontamente os pecados. Vamos orar juntos." Meu travesseiro encheu-se de lágrimas de arrependimento. Em um instante, vi a luz do amor em meio às trevas. Fui conduzido a essa luz e envolvido nesse amor. Todos os meus pecados foram perdoados. Nunca tinha me dado conta de que a graça e a paz por meio de Cristo pudessem ser tão maravilhosas. Do caminhar na escuridão e do retraimento na dor e no medo, passei a uma vida nova, caminhando com Deus na luz da graça e da paz. E, com o cuidado abnegado de minha esposa e meus três filhos, recuperei-me o bastante para conseguir conduzir o canto e a oração em nossa igreja.

Como Deus está sempre conosco, não precisamos temer a vida.

Oremos pelas pessoas que estão enfrentando uma cirurgia.

MEDITE: Provérbios 7

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Venha o que vier

[...] aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Filipenses 4.11

Irwin, o periquito de minha filha, tem vivido a vida toda numa gaiola, sem se dar conta de que poderia ter sido livre como os outros pássaros. Porque suas penas foram cortadas, Irwin não pode voar e experimentar a liberdade do vento. No entanto, ele passa o dia bicando alegremente um sino espelhado e cantando. Em dias quentes e ensolarados, quando a janela está aberta, penso que estou ouvindo vários pássaros cantando lá fora, nas árvores, mas é Irwin cantando como um coral, embora sozinho. Como o pássaro confinado, o apóstolo Paulo sofreu várias prisões e muitas outras provações. No entanto, as cartas que escreveu às igrejas primitivas, séculos atrás, ainda nos encorajam hoje. Deus agiu por meio de Paulo mesmo em meio às suas provações. Às vezes, podemos nos identificar com Paulo, ou com Irwin, quando nos sentimos aprisionados pelas circunstâncias. Podemos deixar que a culpa nos escravize ou sentir que problemas de saúde, uma situação familiar difícil ou a perda de um emprego cortou nossas asas. Por causa dessas limitações, nem sempre podemos fazer as coisas exatamente do modo como gostaríamos. No entanto, isso pode nos tornar mais abertos a buscar a vontade de Deus e nos submetermos a ela. Nossa atitude e resposta à vida e a Deus é uma escolha. Podemos optar por estar contentes dentro de algumas circunstâncias imutáveis e servir a Deus com alegria.

Independentemente do que possa nos confinar, ainda podemos cantar.

Oremos pelas pessoas que se sentem desencorajadas.

Leia Filipenses 4.10-19

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

O sentido do Matrimônio


O café da manhã que mamãe preparava era maravilhoso! Embora fôssemos uma família humilde, minha mãe sempre preparava com muito carinho a primeira refeição do dia. Era ovo frito com farinha, outro dia era ovo escaldado, depois era bife com pão, lingüiça com ovo e pão... Tudo feito com simplicidade.

Ao acordar, naquela manhã, quando retornei da 'lua-de-mel', para ir ao trabalho, pensei que encontraria a mesa posta, o café da manhã preparado.
Como estava acostumado com a casa da mamãe, pensei que acordaria com aquele gostoso cheirinho que vinha sempre da cozinha lá de casa.

Olhei para o lado e vi minha esposa, SOL, dormindo profundamente. Feito um anjinho - de pedra! Raspei a garganta, fiz barulho tentando acordá-la.
Nada!
Fui para o trabalho irritado, de barriga vazia. O local do trabalho ficava a uns cinco minutos do apartamento que alugávamos.

Ao me sentar na mesa de trabalho, sentindo a estômago roncar, abri a Bíblia no seguinte trecho: 'O que quereis que os homens vos façam, fazei-o também a eles' (Lc. 6:31).

Disse pra mim mesmo: 'O Senhor não precisa dizer mais nada'. Lá pelas nove horas da manhã, hora em que se podia tirar alguns minutos para o café, dei um jeito de ir até o apartamento, não sem antes passar em uma padaria e comprar algumas guloseimas. Preparei o café da manhã e levei na cama para SOL. Ela acordou com aquele sorriso tão lindo!

Estamos para completar Bodas de Prata. Nesses quase vinte e cinco anos de casamento, continuo repetindo esse gesto todos os dias. E com muito amor!
Estou longe de ser um bom marido, mas a cada dia me esforço ao máximo....
Tenho muito a melhorar, tenho de ser mais santo, mais paciente, mais carinhoso. Sinto-me ainda longe disso, pois o modelo que estou mirando é Jesus: 'Maridos, amai a vossas mulheres, como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela' (Ef 5,25)

O matrimônio é um desafio, pois a todo o momento temos que perdoar e pedir perdão.

A cada dia temos que buscar forças em CRISTO, pois, sem Ele, nada podemos fazer (Jo 15,5). Quando Paulo se despedia dos cristãos em Éfeso, citou uma bela frase de Jesus: 'É maior felicidade dar que receber' (At 20,35).
Quando se descobre isso no matrimônio, descobre-se o princípio da felicidade.

Por que muitos casamentos não têm ido adiante? Porque o egoísmo tomou conta do casal. É o 'cada um por si' que vigora. Estamos na sociedade do descartável: copo descartável, prato descartável, etc. Pessoas não são descartáveis, porém, o que não é descartável precisa ser cuidado para ser durável.


O mundo precisa do testemunho dos casais de que o matrimônio vale a pena! E, para que isso aconteça, é necessário um cuidado amoroso e carinhoso por parte do marido e da esposa. Ambos têm o dever de cuidar um do outro com renovados gestos de carinho e perdão diariamente.

É preciso declarar, todos os dias o amor, em gestos e palavras. A primeira palavra que sempre digo para minha esposa ao iniciar o dia é: 'Eu amo você'. Não é fácil dizer isso às vezes, pois muitas vezes acordo de mal comigo mesmo. Então, faço uma oração pedindo ao Espírito Santo e Ele me dá a força do amor para aquele dia. Recebo de Deus a força do perdão. Faça isso agora também. Declare seu amor!

Aos solteiros e aos que ainda não se casaram, quero dizer o seguinte: 'Se você estiver pensando em se casar para ser feliz, não se case! Fique como está, solteiro mesmo'. Mas, se sua intenção é casar, só se for para fazer alguém feliz, e não para ser feliz, nesse caso case-se e você será a pessoa mais feliz do mundo! O segredo da felicidade é fazer o outro feliz! Quem disse isso foi Aquele que mais entende de felicidade: ‘'DEUS'’.


Viva esses dias como o melhores de todos vividos até hoje, que seu dia, semana e mês sejam totalmente na presença de Deus. Que Ele te abençoe...

Ações de graça*

Leia Colossenses 3.14-17

Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança. Tiago 1.17

Um delicioso cheiro de comida toma conta da casa enquanto minha esposa e minha filha preparam o jantar do Dia de Ação de Graças. O legado de minha mãe, molho de ostra, é o detalhe especial da refeição. O aroma dos alimentos e a lembrança dela me enchem de ternas e doces lembranças de feriados passados. O Dia de Ação de Graças não é um feriado especificamente cristão nos EUA ou no Canadá, mas para mim é uma ocasião bastante religiosa. Essa festa anual me faz parar e dar graças. Oro à mesa, agradecendo a Deus por nossas muitas bênçãos. Dar graças nos ajuda a perceber como o tempo que passamos nesta terra é especial e como somos filhos abençoados de Deus. Todos os dias deveriam ser de agradecimento. Para aqueles de nós que se deixam envolver por agendas ocupadas, reservar um tempo para agradecer nos permite reduzir o ritmo e lembrar nossas muitas bênçãos. Como não seria isso uma experiência religiosa?

Reserve um tempo todos os dias para agradecer pelas bênçãos de Deus.

Oremos em ação de graças.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Nossa história comum

Leia Hebreus 12.1-13

Dou graças ao meu Deus por tudo que recordo de vós, fazendo sempre, com alegria, súplicas por todos vós, em todas as minhas orações. Filipenses 1.3-4

Meu avô morreu pouco antes de um Dia de Ação de Graças. Foi uma perda difícil para nossa família. Porém, ao nos reunirmos à mesa naquele feriado, algo incrível aconteceu. Velhos amigos que tinham vindo para o funeral juntaram-se a nós para a ceia. Apesar de nossa reunião tradicional parecer diferente, foi estranhamente familiar em suas palavras e intenções. Logo, alguém começou a contar velhas histórias. A princípio, elas fluíram como um memorial por meu avô, mas, à medida que cada um contava as lembranças de feriados passados, elas passaram a ser não apenas sobre ele, mas sobre muitos de nós. Lembro-me de pensar em como meu avô se sentiria orgulhoso por saber que nossa família continua unida por nossas histórias. Na família de Deus não é diferente. Nossa história comum é a história do povo de Deus. O que nos une é infinitamente mais forte do que o que nos divide. O amor que experimentamos em nossos encontros é tão importante quanto nossas ações. E, ao afirmarmos nossa identidade comum como filhos de Deus, encontramos nosso lugar uns ao lado dos outros, como irmãos e irmãs.

A mesa da família de Deus tem um lugar para cada um de nós.

Oremos pelas famílias que estão se reunindo após o falecimento de um ente querido.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Engrandecer teu Nome

A verdade deve ser passada dos pais para os filhos.


Era uma tarde de domingo ensolarada na

cidade de Oklahoma. Bobby Lewis aproveitou para levar seus dois filhos para jogar mini-golf. Acompanhado pelos meninos dirigiu-se à bilheteria e perguntou:


- Quanto custa à entrada?


O bilheteiro respondeu prontamente:


- São três dólares para o senhor e para qualquer criança maior de seis anos. A entrada é grátis se eles tiverem seis anos ou menos. Quantos anos eles têm?


Bobby informou que o menor tinha três anos e o maior, sete.


O rapaz da bilheteria falou com ares de esperteza:


- O senhor acabou de ganhar na loteria, ou algo assim?


- Se tivesse me dito que o mais velho tinha seis anos eu não saberia reconhecer a diferença. Poderia ter economizado três dólares.


O pai, sem se perturbar, disse:


- Sim, você talvez não notasse a diferença, mas as crianças saberiam que não é essa a verdade. ´


Sem a consciência que Bobby tinha da importância de sermos verdadeiros em todas as situações do cotidiano, muitos de nós apresentamos uma realidade distorcida aos nossos filhos.


Tantas vezes, para economizar pequena soma em moedas, desperdiçamos o tesouro do ensinamento nobre e justo.


Desconsiderando a grandeza da integridade e da dignidade humanas, permitimos que esses valores morais sejam arremessados fora, por muito pouco.


Nesses dias de tanta corrupção e desconsideração para com o ser humano, vale a pena refletir sobre os exemplos que temos dado aos nossos filhos.


Às vezes, não só mentimos ou falamos meias verdades, como também pedimos a eles que confirmem diante de terceiros as nossas inverdades.


Agindo assim, estaremos contribuindo para a construção de uma sociedade moralmente enferma desde hoje.


Ademais, o fato de mentirmos nos tira a autoridade moral para exigir que os filhos nos digam a verdade, e isso nos incomoda.


Pensamos que pequenas mentiras não farão diferença na formação do caráter dos pequenos, mas isso é mera ilusão, pois cada gesto, cada palavra, cada atitude que tomamos, estão sendo cuidadosamente observadas e imitadas pelas crianças que nos rodeiam.


Daí a importância da autoridade moral, tão esquecida e ao mesmo tempo tão necessária na construção de uma sociedade mais justa e digna.


E autoridade moral não quer dizer autoritarismo. Enquanto o autoritarismo dita ordens e exige que se cumpra, a autoridade moral arrasta pelo próprio exemplo, sem perturbação.


A verdadeira autoridade pertence a quem já se conquistou a si mesmo, domando as más inclinações e vivendo segundo as regras de bem proceder.


Dessa forma, o exemplo ainda continua sendo o melhor e mais eficaz método de educação.


Sejamos, assim, cartas vivas de lições nobres para serem lidas e copiadas pelos que convivem conosco.


Diz o poeta americano Ralph Waldo Emerson:


Quem você é fala tão alto que não consigo ouvir o que você está dizendo.


Em tempos de desafios e lutas, quando a ética e a moral são mais importantes que nunca, assegure-se de ter deixado um bom exemplo para aqueles com quem você trabalha ou convive.


Da morte para a vida

Leia Romanos 6.1-14

Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. Romanos 7.24-25

Quando estava levando o lixo para fora, notei um objeto marrom por trás das latas, entre uns pequenos arbustos. Observando mais de perto, descobri que era uma batata que tinha caído ali no meio. Quando tentei apanhá-la, estava presa ao chão. Então, vi as conhecidas folhas ásperas de um pé de batata crescendo ao lado dela. Aquela batata descartada havia ganhado raiz e brotado. Percebi que eu havia testemunhado um milagre cotidiano. Para mim, isso foi um retrato vívido da ressurreição em Cristo. Eu pequei e portanto estou morto, impróprio para experimentar a santidade da presença de Deus. No entanto, Deus, por meio de Jesus, veio e soprou a vida abundante e eterna dentro de mim. Pela Sua graça, fui declarado vivo, inteiro e útil! Estou recuperado. Cada um de nós pode experimentar a renovação e a ressurreição todos os dias. Ao permitirmos que o Espírito Santo nos santifique, preencha e guie, podemos experimentar a vida plena que Deus deseja para nós.

Em Cristo nos tornamos vivos, inteiros e úteis.

Oremos pelas pessoas que se sentem rejeitadas.

*Mateus 6.9-13 MEDITE: PROVÉRBIOS 6

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Cofiança em Deus

O profeta Isaías, ao se referir à grandeza de Deus e à confiança que nEle deve ter o homem, diz:
"Os que esperam no Senhor, adquirirão sempre novas forças, tomarão asas como de águia, correrão e não fatigarão, andarão e não desfalecerão." Isaías 40:31

É muito singular que o Profeta compare os que confiam no Senhor às águias. É que elas têm uma forma toda especial de enfrentar as tempestades. Quando se aproxima uma tempestade as águias abrem suas asas, capazes de voar a uma velocidade de até noventa quilômetros por hora, e enfrentam a tormenta. Elas sabem que acima das nuvens escuras e das descargas elétricas, brilha o sol.

Nessa luta terrível elas podem perder penas, podem se ferir, mas não temem e seguem em frente. Depois, enquanto todo mundo fica às escuras embaixo, elas voam vitoriosas e em paz, lá em cima. Confiança que traduz certeza é o seu lema. Para além da tormenta, brilha o sol, e o sol elas buscam.

Na morte, as águias também dão excelente lição de confiança. Como todos os seres vivos, elas também morrem um dia. Contudo, alguma vez você já se deparou com o cadáver de uma águia? É possível que já tenha visto o de uma galinha, de um cachorro, de um pombo. Quem sabe até de um bicho do mato nessas extensas estradas de reserva ecológica. Mas, com certeza nunca encontrou um cadáver de águia.
Sabe por quê? Porque quando elas sentem que chegou a hora de partir, não se lamentam nem ficam com medo. Localizam o pico de uma montanha inatingível, usam as últimas forças de seu corpo cansado e voam naquela direção. E lá esperam, resignadamente, o momento final. Até para morrer, as águias são extraordinárias.

Quando, por ventura, você se deparar com um momento difícil, em que as crises aparecem gerando outras crises, não admita que o desânimo se aposse das suas energias. Eleve-se acima da tempestade, através da oração. Pense que Deus é o autor e o sustentador de todo o bem. Pequenos dissabores que estejam atingindo você são convites a reexame dos empecilhos que enchem a estrada da sua vida.

Discórdia é problema que está pedindo ação pacificadora. Desarmonias domésticas são exigência de mais serviço aos familiares. Doença é processo de recuperação da verdadeira saúde. Até mesmo a presença da morte não significa outra coisa senão renovação, e mais vida.

Pense nisso:
Sempre que as aflições visitem seu lar em forma de enfermidade ou tristeza, humilhação ou desastre, não se entregue ao desalento.
Recorde que, se você procura pelo socorro de Deus, o socorro de Deus também está procurando alcançar você!

Se a tranqüilidade parece demorar um pouco, persevere na esperança, lembrando que o amparo de Deus está oculto ou vem vindo.

" Aquele que habita o esconderijo do altíssimo à sombra do onipotente descansará. Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza e nele confiarei". (Salmo 91:1)

Com todo meu ser

A liberdade do perdão

Disse, pois, Marta a Jesus: Senhor, se estiveras aqui, não teria morrido meu irmão. João 11.21

Anos atrás, uma epidemia de malária assolou a região onde eu morava. Enquanto eu estava ocupada tratando de uma garotinha muito doente, meu filhinho de 22 meses, Salem, pegou alguns comprimidos do remédio contra malária, mastigou e engoliu-os. Algumas horas depois, faleceu. Desesperada e sentindo-me culpada e confusa, não consegui me perdoar por anos. Debatia-me com Deus e perguntava continuamente: "Por quê?" Por meio das orações, do amor de minha família, do apoio de minha igreja e da leitura da palavra de Deus, encontrei o caminho para perdoar a mim mesmo. Com esse perdão vieram a cura e a alegria de que eu precisava para criar meus outros quatro filhos. De muitas maneiras diferentes, as pessoas têm perdido seus queridos em acidentes. Os responsáveis por essas tragédias podem sofrer de culpa e remorso. Devemos perdoá-los, para que talvez possam perdoar a si mesmos. Jesus Cristo, o caminho, a verdade, a vida e a ressurreição (João 14.6; 11.25) é nosso modelo de perdão.

Não importam quais são os erros que cometemos; Deus nos oferece a liberdade do perdão.

Oremos pelas pessoas que se culpam por uma tragédia.

MEDITE: PROVÉRBIOS 5

Leia Salmos 147.1-11