Cada um oferecerá na proporção em que possa dar, segundo a bênção que o Senhor seu Deus lhe houver concedido. Deuteronômio 16.17
Durante a Quaresma, coloco, todos os dias, moedas em um jarro, como um lembrete das bênçãos de Deus. Uma instituição de caridade dá as sugestões do dia: "Para cada par de sapatos que você possuir, ofereça uma moeda". Contei oito pares e pensei nas muitas crianças que andam descalças em algumas partes do mundo. Outro dia, para cada refeição que fiz, dei dinheiro, em recordação das muitas pessoas que não têm o que comer e morrem de fome. Jesus falou do Filho do homem que não tem onde reclinar a cabeça (ver Mateus 8.20); então, num outro dia, contei o número de camas em minha casa e, para cada uma, dei algumas moedas. Tenho tanto para agradecer: água limpa, alimento, roupas, abrigo, trabalho, eletricidade, gás, paz, liberdade. Jesus identificava-Se com os que tinham pouco. Afinal, Ele nasceu em um estábulo; quando criancinha, era um refugiado; quando adulto, não tinha uma casa; foi rejeitado em Sua própria cidade e, finalmente, morreu numa cruz. Ele serviu a todo tipo de gente, mas tinha preocupação particular com os pobres. Quanto estou disposta a dar? Ao fim da Quaresma, vou somar todo o dinheiro que consegui juntar e mandá-lo para a caridade. Mas será um valor minúsculo, se comparado ao que Deus tem me dado.
Quanto estou disposta/o a dar?
Oremos pelos refugiados e refugiadas.
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