terça-feira, 22 de setembro de 2009

Clamor incessante por justiça


Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los? Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Lucas 18.7-8
Na parábola da viúva e do juiz perverso, nós encontramos uma mulher extraordinária que se recusa a aceitar seu destino. Sua voz se opõe à injustiça sem demonstrar piedade. Como resultado de sua persistência, mesmo o juiz injusto é forçado a agir. Se mesmo um juiz injusto pode se deixar tocar a ponto de conceder a justiça, imagine o quanto Deus deseja ajudar os injustiçados. Deus olha pelo estrangeiro, pelo órfão e pela viúva, profundamente preocupado com suas situações. Com nossa ajuda, Ele pode responder. Sua imagem desejando a justiça para eles dá-me esperança quando penso em Darfur, no Sudão, onde mais de 300 mil pessoas morreram ao longo dos últimos três anos como resultado da revolta civil, da falta de alimento e das doenças. Essa talvez seja a pior crise humanitária no mundo hoje. Embora facilmente me sinta oprimido e desencorajado, busco forças em nosso Deus, que não se esquece de Darfur. O clamor dos povos ao redor do mundo não são desconhecidos. Peço a Deus que os cristãos orem, se manifestem e clamem incessantemente pela paz com justiça em favor de nossos irmãos e irmãs em toda parte onde há crise.
Nós servimos a Deus quando trabalhamos pela justiça.
Oremos pelo povo de Darfur, no Sudão.

Nenhum comentário: