Para mim foi um ataque cardíaco e uma ponte de safena aos 42 anos de idade. Até então, dava-me o crédito por minhas realizações: ser o primeiro na família a formar-me na faculdade, conseguir um bom emprego, comprar uma casa. Mas aprendi, durante minha doença, que não estou no controle, que somente se largasse tudo, aceitasse a orientação de Deus, poderia ser verdadeiramente um discípulo de Cristo. Tomei a decisão de viver dessa maneira; hoje, louvo a Deus e Lhe dou o crédito por minhas realizações. A vida tem novo significado para mim. Ainda retrocedo ao meu antigo modo de agir, mas não ajo assim por muito tempo. Minha leitura diária do No Cenáculo e minha hora de oração, agradecendo e buscando a vontade de Deus, permitem-me "largar" tudo outra vez.
Não tenho de controlar mais o mundo.
Deixo isso para Deus!
Oremos pelas pessoas que estão se recuperando de uma cirurgia.
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