quinta-feira, 4 de março de 2010

Espírito de brandura


Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com o espírito de brandura. Gálatas 6.1
Paulo foi informado sobre a rivalidade e o ciúme existentes entre os gálatas. Ele os instruiu a corrigir ?com brandura? os que estavam se desviando, lembrando que agora pertenciam a Cristo e instruindo-os a agir de acordo. Pode ser difícil nos lembrarmos das instruções de Paulo quando vemos cristãos e cristãs agindo de um modo que reprovamos; é mais natural sentir raiva e condenação do que demonstrar sincera aceitação. Mas Cristo perdoou até quem o crucificava. Como não perdoar e compreender quem apenas nos ofendeu? Eu, às vezes, ouço pessoas na igreja reclamando de outras que têm uma perspectiva política diferente da delas. O diálogo poderia trazer cura e compreensão. O amor poderia curar as separações. Melhor que criar muros é dar às outras pessoas o mesmo direito a uma opinião que queremos para nós mesmos. Quando nos recusamos a cair numa perspectiva de ?nós? e ?eles?, temos maior chance de chegarmos à verdade. Jesus deixou dois mandamentos: amar a Deus e amar ao próximo (Veja Mateus 22.37-40.). O amor é mais forte que as opiniões.
Deus nos pede que amemos a todas as pessoas, inclusive aquelas cujas ações e opiniões são completamente opostas às nossas.
Oremos pelas pessoas a quem ofendemos.

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