
Uma tarde, meu marido e eu fizemos uma viagem de três horas para buscar um caminhão alugado, que usaríamos em nossa colheita de trigo. A primeira parte da viagem foi em uma rodovia pela qual eu já havia passado várias vezes; a segunda era uma novidade. Na estrada, fiquei empolgada ao ver um cartaz que anunciava um mercado local. "Hum! Parece divertido!", eu disse. Mas então me dei conta de que, na realidade, nós não precisávamos de nada. Eu vim a perceber que, quanto menos compro, mais dinheiro tenho para doar às missões, à igreja e a outros ministérios. Estou aprendendo a viver de maneira mais simples porque sou grata pelo que Deus fez em minha vida. Por gratidão, quero dar e ajudar as pessoas a conhecer e a louvar a Deus também. Certamente, ainda não dominei a arte da vida frugal. Eu gosto um tanto demais dos livros e revistas. E não sou tão cuidadosa com nosso orçamento de supermercado quanto poderia ser. Mas descobri que comprar menos não me permite só doar mais dinheiro; possuir menos coisas das quais tenho de cuidar, mas me dá mais tempo para estar com Deus e servir aos demais seres humanos.
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