segunda-feira, 6 de agosto de 2012
Voce sabe definir a linha que divide a vida da morte?
Mais
uma vez volto a falar sobre a ligação que existe entre a vida e a
morte. Jamais saberemos quando é chegada a hora, porém, a vida muitas
vezes nos leva por caminhos em que achamos, em nossa tamanha ignorância,
que sabemos a que horas partiremos desse mundo. Todos nós sabemos que
não saberemos nunca quando é essa hora. Somente o SENHOR disponibiliza
para nós o momento exato, e fim.
É como se nossa vida estivesse exposta em uma balança que pendendo para
um lado temos a saúde e o equilíbrio de todas as coisas relacionadas a
nos manter vivos, e no outro lado, a doença que nos deixa em total
desequilíbrio e conseqüentemente muito mais perto da partida iminente,
chamada: morte.
É
muito fininha essa ligação. Chega a ser ínfima. No mesmo momento em que
estamos ótimos, poderemos estar em um leito de hospital lutando para
ficarmos desse lado.
Assim
como não sabemos quando o Senhor Jesus virá buscar os seus, no dia do
arrebatamento, também não sabemos quando é chegada a nossa hora de
partir do mundo que foi criado por Deus para nos abrigar. À hora certa,
ninguém sabe. Porém, aqueles que crêem que Cristo nos salvou através de
sua morte na cruz do calvário, sabem para onde vão, e pela fé, sabem
também que é um lugar muito bom. Se tudo o que Deus criou é bom, por que
o lugar de nosso descanso eterno não seria? Essas são as nossas únicas
certezas, o que nos leva a pensar que é muito tênue a ligação entre a
vida e a morte, para que fiquemos nos preocupando com besteiras,
bobagens relacionadas com bens materiais, mágoas, ressentimentos, e
viver de picuinhas com nossos irmãos, em detrimento de um relacionamento
saudável.
No
mesmo minuto que estamos bem, saudáveis, alegres, satisfeitos e mesmo
certos de que o Senhor de nossas vidas, está no comando de tudo, as
contingências da vida nos levam a passar por momentos difíceis de
encarar, como doenças, (somos humanos e sujeitos a vírus e bactérias de
todo tipo) pois não somos invulneráveis a elas. Na mesma hora em que
estamos em uma estrada dirigindo nossos carros, poderemos estar
enfrentando um acidente. Da mesma forma em que recebemos flores em
momentos alegres, poderemos recebê-las em nosso túmulo na hora de nossa
morte.
A única certeza que temos é que: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.” I Jo 1-9. Em conseqüência disso, estaremos indo para um lugar de descanso e não de perdição.
Como
anda nosso relacionamento com Deus? Será que quando chegar à hora de
deixarmos esse mundo estaremos preparados, e sem nenhum débito com o
Criador? Dediquemos alguns minutos para que possamos nós mesmos
responder a essa pergunta. Enquanto isso, meditemos nas palavras do Rei Salomão: “De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo homem.” Ec 12-13. Só desta maneira poderemos viver essa vida, e a que está por vir, e tudo nos correrá muito bem.
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