quarta-feira, 5 de setembro de 2012


Filhos podem gostar ou não quando percebem que se parecem com seus pais. Como adultos, nós nos surpreendemos falando como nossos pais. Jesus constatou isso também: “Quem me vê, vê o Pai.” (João 14:9) A Bíblia nos diz que Deus criou “o homem à sua imagem” (Gênesis 1:27). Levando em consideração que o pecado afetou toda a Criação, nós nos perguntamos como podemos ainda ter em nós a imagem de Deus. 


Estudiosos da Bíblia dão uma variedade de respostas, mas estou convencido de que, quando Jesus nos ensinou a orar o Pai Nosso, Ele abriu um caminho para um relacionamento profundo entre nós e Deus. Agora somos encorajados a sermos mais como Cristo, ao crescermos na fé. Ao nos tornarmos parecidos com Cristo, refletimos melhor a imagem do nosso Pai. 


Dirigir-se a Deus como “nosso Pai” é um privilégio ensinado por Jesus e deve ter sido um choque para os discípulos. É um relacionamento que não devemos desvalorizar. Eu não sou apenas criação de Deus; também sou seu filho! Como criação terrena de Deus, buscamos santificar o nome dele, desejamos a aprovação do nosso Pai. Imagine ouvir: “Você é meu filho, a quem eu amo; com quem estou satisfeito” (Mateus 3:17). 



Tal pai, tal filho.

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