terça-feira, 9 de outubro de 2012
Pensar..
Durante o transcurso de nossa vida, vamos acumulando experiências,
mas também sofrendo várias decepções que, se não tomarmos muito cuidado,
podem nos transformar em pessoas amargas, desconfiadas e rancorosas. É
verdade que sofremos todas às vezes que somos alvos de críticas
injustas, traição, calúnias e desprezo. É natural até que sintamos
raiva, no momento, da pessoa que nos prejudicou.
Mas, o que não devemos permitir é que essa raiva perdure para sempre
e que tais experiências negativas maculem o nosso caráter ou
transformem a nossa personalidade. O melhor é entregar tudo ao Justo
Juiz, que é Jesus. Ele sabe a hora certa de punir os culpados. Não
façamos justiça com as nossas próprias mãos, pois a nossa justiça não
tem a onisciência de Deus. O rancor nos cega para um desfecho
conciliador e nem deixa o tempo nos ajudar, amainando nosso sentimento
de raiva. Com o tempo podemos dar ao fato a real proporção de seu mal.
Não percamos de vista a beleza da natureza, da comunhão com pessoas
amigas, da nossa família, do amor. Desarmados pela graça e pelo amor de
Cristo partimos para a reconciliação, remédio para nossas amarguras e
nossos relacionamentos partidos.
Quem perde tem mais chance de ser feliz do que quem cultiva o rancor de ofensas passadas.
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