A mão do Senhor veio sobre Elias, o qual cingiu os lombos e correuadiante de Acabe, até à entrada de Jezreel. (1Rs 18.46.)
Dança, Elias, na chuva! Dança debaixo desses pingos; Dança de alegria. Comemora a vitória! Conte essa história! Nunca saia da memória: “Que o poder pertence a Deus!” Que ele faz cerrar o céu, E, quando quer, chuva ordena.
Cante, Elias, ria, bata palmas, extravase sua alegria Na tempestade, na calma, sorria e cante com a alma! O povo te vê e se ri. Pois adiante do rei, ali, Correste como menino, Com asas, qual passarinho, Na força do teu grande Deus, Chegaste primeiro que Acabe Às portas de Jezreel!
Corre! Avisa a Israel Que não há outro Senhor! Não há Deus com tanto amor, Que, dos fracos arranca a dor, Que aos enfermos traz a cura, E, aos mortos, na sepultura, faz viver! Você vai ver! Cante a glória que enche os céus! Faça coro com Israel, Grite: “Só o Senhor é Deus! Sim, só o Senhor é Deus!”
Depois de três anos e meio de seca em Israel, Elias orou para que a chuva caísse sobre a terra sedenta. Foi uma grande batalha em oração. A postura de Elias era com o rosto entre os joelhos, curvado diante de Deus. E, por sete
vezes, ordenou que seu jovem ajudante olhasse em direção ao mar para
ver algum indício de chuva. Nada; até a sétima vez. E então uma
pequenina nuvem, do tamanho da mão de um homem, surge. Os céus se
enegreceram e o aguaceiro abundante caiu sobre a terra de Israel. “Só o
Senhor é Deus!”
Era o grito que estava na garganta de Elias, enquanto corria e a chuva caía. Que
alegria! Você já experimentou a alegria de uma oração respondida? Você
já foi desafiado a orar insistentemente por algo? Só ele pode ouvir a
nossa oração e nos responder, mesmo que para isso precisemos nos
prostrar sete vezes.
Pai, que bom saber que só o Senhor é Deus. És o meu Deus! Quero louvar-te e sempre confiar em ti.
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