segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Um Pai amoroso

E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor. Efésios 6.4

Até cerca de um ano atrás, eu tinha dificuldade com qualquer um que tivesse autoridade sobre mim. Recusava-me a ouvir meus pais, professores ou diretores. Fazia e dizia coisas apenas porque sabia que os ofenderia. Um dia, meu pai fez-me sentar com ele para conversar. Perguntou-me se algo havia acontecido que deixou-me aborrecido. Ele então citou alguns versículos bíblicos para mostrar-me os problemas do meu comportamento. Apesar disso, disse-lhe que não me importava e que queria que ele deixasse-me em paz para descobrir as coisas por mim mesmo. No entanto, meu pai levava muito a sério sua função de pai. Ele disse-me que amava-me e que, como meu pai, tinha a responsabilidade de corrigir-me e mostrar o caminho correto. A conversa com meu pai deixou-me preocupado e parei para refletir sobre minhas atitudes. Não tinha motivos para estar com raiva, não estava ganhando nada ao ofender as pessoas e só magoava a mim mesmo. Estava destruindo meus relacionamentos e tornando-me infeliz sem qualquer motivo real para isso. Logo dei-me conta de que aqueles que corrigem-me, na verdade, preocupam-se comigo e querem o que é melhor para mim. Percebi também que Deus age da mesma forma. Ele coloca em nossa vida pessoas como meu pai, para nos ajudar a perceber o caminho correto.

Deus nos ama por meio das pessoas que cuidam de nós.

Oremos pelos/as adolescentes.

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