sábado, 1 de agosto de 2009

A cruz



Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo. Gálatas 6.14
Parece-me que Maria Angélica, minha neta de 6 anos de idade, no futuro será enfermeira ou médica. Sempre que tenho algum machucado, peço a ela, choramingando, que faça um curativo, o que ela faz com muito carinho e desvelo. Recentemente, feri o braço e, assim que estive com ela, mostrei-lhe o ferimento, quando então, mais uma vez, ela se revelou zelosa, trazendo os elementos indispensáveis para "curar o avô": algodão, esparadrapo e um antisséptico. Ela me assegurou: "Não arde não, vô, não chore", coisas que dizem todos os pais quando têm de cuidar de pequenos arranhões dos filhos, engambelando-os com palavras carinhosas, fórmula usada pelos pais dela também. Feito o curativo, ela colocou o esparadrapo de tal forma que formou uma cruz. Então eu chamei a sua atenção para o fato. Ela, imediatamente convicta, disse: "Vô, Deus vai curar". Vejam só: ela, ensinada a respeito, já sabe fazer a relação entre a cruz e o poder de quem a providenciou. Possamos nós também ter a mesma confiança no poder de quem a proveu em nosso favor.
Aquele que providenciou a cruz tem poder.
Oremos com gratidão pelo significado da cruz.

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