sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Uma dádiva improvável


Como, porém, invocarão aquele em que não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? Romanos 10.14
Vários anos atrás, minha filha de 6 anos, Alisha, em um dia de dezembro, escolheu para minha esposa um presente de Natal diferente. Era uma enorme bengala doce, feita de açúcar, decorada para o Natal, do tamanho de um enfeite de jardim. Alisha não mudava de ideia, apesar de seu irmão e eu insistirmos para que escolhesse outra coisa. Quando o Natal chegou, minha esposa abriu o presente que ganhara. Fiz o mesmo com o que minha filha comprara para mim: um pacote de batatas fritas. Comi-as rapidinho. Seis meses depois, Alisha morreu. Dois mil anos atrás, Deus nos mandou um presente, uma criancinha pobre, deitada numa manjedoura, cercada por pessoas duvidosas e até por animais. O presente improvável de Deus era Jesus. Nós ainda celebramos essa estranha e bela chegada ao nosso mundo, que Ele veio salvar. Todos os anos, na época do Natal, olho para o lugar de destaque em nossa casa onde costumamos pendurar as bengalas doces, e lembro que os presentes inusitados têm grande significado. Jesus é realmente o melhor presente que podemos dar ou receber.
Nós temos o privilégio e a responsabilidade de oferecer aos outros a dádiva da fé em Cristo.
Oremos pelas pessoas que estão chorando uma perda recente nesta época de Advento.

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