A caminho do hotel, vi um jovem casal e seu filhinho vindo na minha direção. Eu pretendia levar adiante meu plano de guardar silêncio, mas, quando o garotinho de cabelos dourados me olhou diretamente nos olhos e - com um sorriso e em voz alta - disse: "Oi!", respondi instintivamente: "Olá!" Seus pais e eu também trocamos cumprimentos calorosos.
Pensei comigo mesma: Foi isso que Cristo quis dizer ao afirmar que, a menos que nos tornemos como crianças, não entraremos no reino dos céus. Os adultos freqüentemente têm corações cautos, calculados para evitar a frustração, a rejeição e a dor. As crianças, em sua inocência, reagem sem medo ou cautela. Elas não vêem raça, cor, religião, idade nem muitas das outras diferenças que podem nos separar. Essa é uma das muitas maneiras pelas quais Cristo nos chama a ser como crianças.
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