sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Superando a amargura


Sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus em Cristo vos perdoou. Efésios 4.32

Depois que removi várias palmeiras anãs do fundo de minha nova casa, descobri que tinha outro grande desafio a enfrentar. Trepadeiras kudzu, que crescem muito rapidamente, tinham se agarrado aos troncos e ramos de árvores e estavam sugando a vida de bordos e pinheiros. Mesmo tendo cortado as trepadeiras no nível do solo, elas continuavam a crescer. Soube que, a menos que desenterrasse suas raízes tuberosas, elas continuariam a voltar. Essa experiência me fez lembrar o que a amargura pode fazer com nossas vidas. Ter sido vítima do pecado de alguém ou ter sido tratado injustamente pode levar a uma raiva latente. Quando apresentamos nossa dor a Cristo, estamos desenterrando as raízes da amargura para que elas não consigam se transformar em trepadeiras que sugam nossa alegria e paz. Hebreus 12.15 diz: "[...] nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe e, por meio dela, muitos sejam contaminados". Quando procuramos perdoar, bem como sermos perdoados, as raízes da amargura deixam de crescer em nossos corações e damos o fruto da paz em Jesus Cristo.


Que amargura ainda existe em minha vida?


Vamos orar pelos que vivem amargurados.

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