"Jesus orou: Pai, se queres, passa de mim este cálice, contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua". Lucas 22:42
Na Quinta-Feira Santa, lembramos a noite em que Cristo foi traído. Ele celebrou a Páscoa com seus discípulos. Assim fez, sabendo que o traidor estava entre eles e que Ele mesmo sofreria morte e humilhação, ainda assim, continuou amando.
Jesus transformou a cerimonia na ceia da nova aliança, a Santa Comunhão. O pão e o vinho representam o Seu corpo e sangue e lembram-nos do Sua amoroso sacrifício.
Fico comovido pela disposição de Cristo em abraçar o sofrimento. Ele não era nenhum masoquista, ansiando pela dor, no entanto, não viu o sofrimento como um mal a ser evitado a todo custo. Mesmo diante da morte, Sua preocupação principal,para fazer a vontade de Deus.
Quando sou confrontado por escolhas difíceis, lembro-me daquela noite e da jornada de Cristo no sofrimento e na morte. Nunca enfrentarei nada tão agonizante quanto a crucificação. Minha vida tem sido notavelmente confortável. Mesmo assim, muitas vezes sinto-me tentando a tomar o caminho mais fácil. Muitas tentações parecem tão pequenas que as vezes peso que não teria qualquer importancia em cair nelas. Mas sei que, cada vez que pratico um mal pequeno, dificulto o bem maior.
A Quinta-Feira Santa revela a força do carácter de Jesus e a profundidade de Seu amor por toda a humanidade.
Que escolhas me levarão hoje a cruz?
Vamos orar para conhecer o amor de Cristo.
Na Quinta-Feira Santa, lembramos a noite em que Cristo foi traído. Ele celebrou a Páscoa com seus discípulos. Assim fez, sabendo que o traidor estava entre eles e que Ele mesmo sofreria morte e humilhação, ainda assim, continuou amando.
Jesus transformou a cerimonia na ceia da nova aliança, a Santa Comunhão. O pão e o vinho representam o Seu corpo e sangue e lembram-nos do Sua amoroso sacrifício.
Fico comovido pela disposição de Cristo em abraçar o sofrimento. Ele não era nenhum masoquista, ansiando pela dor, no entanto, não viu o sofrimento como um mal a ser evitado a todo custo. Mesmo diante da morte, Sua preocupação principal,para fazer a vontade de Deus.
Quando sou confrontado por escolhas difíceis, lembro-me daquela noite e da jornada de Cristo no sofrimento e na morte. Nunca enfrentarei nada tão agonizante quanto a crucificação. Minha vida tem sido notavelmente confortável. Mesmo assim, muitas vezes sinto-me tentando a tomar o caminho mais fácil. Muitas tentações parecem tão pequenas que as vezes peso que não teria qualquer importancia em cair nelas. Mas sei que, cada vez que pratico um mal pequeno, dificulto o bem maior.
A Quinta-Feira Santa revela a força do carácter de Jesus e a profundidade de Seu amor por toda a humanidade.
Que escolhas me levarão hoje a cruz?
Vamos orar para conhecer o amor de Cristo.
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