A situação das pessoas com poucos defensores ou recursos é abordada nas Escrituras continuamente. Ao longo da história, o povo de Israel experimentou períodos de escravidão. Por esse motivo, Deus esperava que os israelitas fossem bondosos e agissem com justiça para com todos os povos, mesmo para com forasteiros ou estrangeiros.
Nesse sentido, a vontade de Deus também se aplica a nós., Enquanto seguimos a Cristo no século XXI, devemos ser sensíveis as necessidades das pessoas privadas de civis ou solitárias: sorrir a uma nova criança adotiva em nossa igreja; partilhar uma refeição com um estudante de intercâmbio, que se sente esmagado e desnorteado por uma nova cultura. Reservar tempo para conversar com o vizinho idoso cujo conjugue, com quem vivei cinquenta anos, faleceu.
A maioria de nos já experimentou a sensação de esta de fora, de ser um forasteiros em um novo ambiente; fosse tentando ajustar-se a um novo emprego, escola, bairro, ou adaptando-se a uma nova família. A lembrança de nossos tempos de forasteiros pode nos motivar a tomar a iniciativa de estender o amor de Deus com palavras e ações concretas ao próximo.
O que estou fazendo para suprir as necessidades de um pessoa estranha a comunidade?
Oremos pelas pessoas novas em nossa comunidade.
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