Porém, nós que temos esse tesouro espiritual somos como potes de barro, para que fique claro que o poder supremo pertence a Deus e não a nós. 2 Coríntios 4.7
Lendo Colossenses 3.2; João 11.25-27 e João 14.1-3, como cristãos, não estamos livres das adversidades da vida. Minha família sempre viveu bem e feliz, mas, aos 13 anos, vivenciei uma adversidade com muita dor. Após um acidente de carro, nossas vidas se transformaram. Para mim, tudo estava sob o controle de Deus, a favor nosso. Porém, uma tarde, quando voltei para a casa de minha avó, todos estavam reunidos na sala. Mamãe estava sentada no sofá. Eu pensava que o papai também estava bem, mas meu pastor, com muita sabedoria, disse-me que ele não havia resistido ao acidente. Meu pai havia sido chamado pelo Senhor, como os frutos maduros que recolhemos no tempo certo. E agora? Como será? Fiquei muito triste. Que dor horrível. Por que o meu Deus permitiu tal acontecimento? Passados alguns dias, conversei com minha mãe e compartilhei com ela a certeza da salvação do papai. Deus confirmou, em meu coração, que ele estava em Seus braços. "Será muito difícil viver sem o papai, mas com certeza Deus nos dará força para continuarmos nossas vidas." Essas foram minhas últimas palavras escritas em minha agenda. Assim como meu pai nos amou e nos ensinou as Sagradas Escrituras, assim Deus certamente nos ama muito mais. Glorifiquemos a Deus pelo Seu amor incondicional por nós.
Ame e revele seu amor com palavras, gestos de carinho e obediência a seu pai todos os dias.
Vamos orar
pelas crianças que sofrem com a ausência de seus pais e meditando sobre o 1 TESSALONICENSES 1.
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