Lamentei que ela vivesse uma vida atada pela ausência de perdão. Eu a estava julgando. Então, dei-me conta de que não sou diferente. Sentia raiva de uma pessoa que havia me magoado anos antes. A semente de minha amargura havia crescido e se transformado numa árvore que produzia frutos azedos. Muitos que me conheceram tinham provado o sabor desta fruta: palavras duras e feias.
Naquela tarde orei, admitindo minha dor e confessando minha amargura. Podia sentir o peso da minha incapacidade de perdão sendo levantado enquanto Deus enchia meu coração de perdão. Durante toda a semana, quando ia buscar as crianças, entrava atrás do carro desta mulher e, em vez de julgá-la, orava por ela.
Deus pode tomar um coração azedo e torná-lo doce.
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