No fim de 1992, meu pai estava no hospital, com câncer, em fase terminal. Um dia, quando minha esposa e eu nos dirigíamos para lá para visita-lo, sentia-me extremamente emotivo. A doença de meu pai tinha me afetado profundamente.
Ao entrar na ala em que ele estava, vê-lo ali deitado, com um monte de tubos saindo de seu corpo, comecei a solar incontrolavelmente. Minha esposa, minha mãe e minha irmã tentaram me consolar, em vão. Sai do quarto e sentei-me sozinho por um momento, pedindo a Deus que me desse paz. Já não orava havia muito tempo, mas de repente senti uma clama absoluta me inundar. Parei de chorar e voltei ao quarto de meu pai, Agradeci-lhe por tudo o que ele tinha feito pela família e por mim e disse-lhe que o amava. Deixei meu pai sem saber que aquela seria a ultima vez que o veria vivo. Enquanto me agastava recomecei a chora. Será que esse intervalo de tranquilidade foi apenas uma coincidência? Não. Deu deu-me tranquilidade para fazer com que o ultimo momento com meu pai fosse alegre.
Esse seria o inicio de minha jornada com Deus. Em Março de 1993 entreguei minha vida a Ele, por meio da fé, ela mudou para sempre.
Deus dirigi-se a nós em qualquer momento de dificuldade, oferecendo-nos paz.
Vamos orar pelos que são novos na fé.
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