terça-feira, 15 de abril de 2008

A estação Certa

"Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas." 2 Corintios 4.18

Houve um tempo em que eu apreciava muito comprar pechinchas. Bordei presentes para meus amigos e uma toalha para a minha mesa em casa. Gosto muito de artesanato de todo tipo. Amo minha igreja, minha classe de escola Dominical e os amigos de meu grupo de oração. Mas, há oito meses, um derrame cerebral mudou minha vida. Agora estou mais fraca e preciso de oxigênio extra. Uma artrite nas mãos dificulta tarefas simples, como pentear os cabelos ou usar um lápis. Tenho 76 anos, e na maior parte do tempo, estou confinada em casa.

Embora sejamos criados para nos agarrar fortemente a vida, não é intenção de Deus que vivamos na terra para sempre. Perdi muitas coisas que prezava no passado, mas também ganhei sem medidas! Eclesiastes 3 nos lembra: "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu: ... tempo de guardar, e tempo de deitar fora" (v.1 e 6). A velhice e as disfunções forçam os elos que temos com esta vida e preparamos para ansiar pela próximo.

Temos uma escolha a fazer: passaremos nossos dias finais lamentando por coisas do passado ou os viveremos em busca das coisas de Deus? Essas coisas eternas e invisíveis nos manterão próximos do nosso Criador.

Meu coração esta centrado nas coisas visíveis ou nas invisíveis?

Vamos orar pela pessoas vitimas de derrame cerebral.

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